Escravos dos Bancos – O Livro

Escravos dos bancos

Escravos dos Bancos
Marcos Antonyo Lima
Editora Scortecci
Apoio: Comissão de Defesa do Consumidor OAB-SP e Conselho Episcopal Regional Sul 1-SP/CNBB.
212 Páginas
14 x 21 cm
Capa plastificada papel
cartão brilhante
ISBN:85-366-0212-0

Esta obra é uma bandeira, um legado e foi criada de forma simplificada, para facilitar seu entendimento e atender aos interesses do cliente consumidor dos serviços bancários, que certamente terá aqui uma ferramenta saudável para o exercício de cidadania e transformação social, no entanto, tende também em despertar reflexão de advogados, professores, procuradores de justiça, magistrados e autoridades em geral, para o ângulo de visão de um cidadão comum, partindo do núcleo desta obscura e complexa relação de consumo.

Foi desenvolvida de forma simplificada, direta e clara na intenção de auxiliar principalmente o cidadão comum, que como consumidor é carente de amparo e, sem assistência torna-se um alvo fácil para os depredadores da espécie, quando, deixam de ser consumidores para serem consumidos até o bagaço e, mesmo nesta incômoda posição de inferioridade, ainda são obrigados a pagar a conta para um setor essencial na manutenção da sociedade moderna que passa a ser o principal responsável pela extinção da questão social da mesma, adotando critérios com má fé e falta de ética no relacionamento com seus clientes, o que deixa claro a prática de ilícito, pois, enquanto a máquina da economia da sociedade enfrenta a crise, estacionada, eles são os únicos dentro desta economia que têm lucros líquidos bilionários e a cada dia ficam mais ricos, quando, por outro lado, o povo fica cada vez mais pobre, pois, além da desvalorização do nosso dinheiro, o desemprego aumenta todo dia e com o dinheiro canalizado para os bancos, além de ter parte consumida pelas tarifas e taxas de juros absurdas, o mesmo ainda é devolvido à sociedade de forma lenta e desproporcional e, em quantidade reduzida, seria como comprar uma pizza de oito pedaços e a mesma vir faltando dois pedaços.

E a repetição desta prática que durante anos seguidos faz com que os bancos lucrem mais que a indústria e comercio e deixam o povo contando moedinhas na hora de ir ao supermercado, deixando claro que este sistema é inoperante pois beneficia excessivamente apenas uma pequena parte da sociedade e sendo assim, não é justa, pois, capta recurso da outra parte que é maioria e indefesa e por isso necessita de uma maior atenção dos nossos representantes no Congresso Nacional.

* À Comissão de Defesa do Consumidor/OAB.SP, agradeço honrado pelo apoio incondicional na minha caminhada na busca da concretização deste ideal social e reforço aqui meus votos de respeito e gratidão.

* Ao Ilustre Advogado, Dr Alberto Carmo Frazatto, presidente da Comissão de Defesa do Consumidor-OAB Seccional São Paulo, sou grato pela acolhida jurídica.

* Ao Exmo. Advogado Dr. Moysés Simão Sznifer, membro da Comissão de Defesa do Consumidor/OAB. SP, agradeço pela análise e certificação do embasamento jurídico desta obra, o que permitiu continuar minha lícita missão de transformação social de forma serena e na direção judiciosa e assim, sonhar para que cada mão que venha a acolher seja um porto seguro que emane os mais nobres princípios de justiça e cidadania.

Como cidadão católico, devoto de atitudes e praticas do cristianismo, cultuarei sempre o espírito do bem comum, com fé no Reino da Justiça e nos ensinamentos que nos levam pelos caminhos de Cristo, em defesa de uma vida social recíproca de forma cabal, legado este nutrido pela profecia de um mundo melhor, fortalecido agora com votos de todo bem e toda graça, deferidos pelo Presidente do Conselho Episcopal Regional Sul 1 – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB.

* Ao Digníssimo Bispo Dom Nelson Westrupp, scj, dedico minha perene gratidão, por alimentar o lume desse apocalíptico ideal de construção de uma sociedade mais justa a serviço do bem, da vida e da validação da justiça social de maneira cabal, – agradeço pela bênção e expresso aqui minha alegria.

>> Sei que não por acaso os deuses da criação me tornaram brasileiro, todavia, não economizarei forças para defender esse Olimpo, para não decepcioná-los nem ter que dar explicações no dia em que nos encontrarmos.

>> O Livro “Escravos dos Bancos” é uma Bandeira, um grito, meu retrato, minha cara, meu Legado, que, quanto mais resistência encontra mais se fortalece e, somente se curvará para o cultivo da justiça social e a igualdade plena e segue triunfando, conquistando espaços e seguidores, com os pés fincados no chão, desbravando desigualdades sociais e concedendo a este Autor a credencial de um brasileiro que dedica sua alma cívica para semear liberdade financeira, através da cultura com a esperança de contribuir com a construção da grandeza do nosso povo.

>> Um brado retumbante que aos poucos ecoa sem limite, por ondas curtas, médias e longas, navegando de maneira serena pelas veias dos brasileiros.

Marcos Antonyo Lima

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *